sexta-feira, 19 de julho de 2013
quarta-feira, 17 de julho de 2013
Esef oferece especialização em envelhecimento e qualidade de vida
Fonte: UFRGS (17/07/2013)
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Foto: Cadinho Andrade |
Estão abertas até 23 de julho as inscrições para o Curso de Especialização em Envelhecimento e Qualidade de Vida,
oferecido pela Escola de Educação Física da UFRGS. A especialização
capacita profissionais para atuação qualificada na atenção ao idoso em
diferentes contextos de intervenção. São oferecidas 45 vagas. O curso é
pago. Com 360 horas de duração, o curso ocorre de 2 de agosto de 2013 a 19
de dezembro de 2014, com atividades às sextas-feiras, das 13h30 às
18h30min, nas dependências da Esef (Prédio 31102 – Rua Felizardo, 750, Bairro Jardim Botânico/ Campus Olímpico).
Podem participar do curso profissionais da área da saúde e afins,
como educadores físicos, fonoaudiólogos, fisioterapeutas, terapeutas
ocupacionais, enfermeiros, assistentes associais e psicólogos. O corpo docente é composto por professores de diferentes áreas de
conhecimento com experiência na área de atuação e estudo do
envelhecimento e qualidade de vida. O curso é realizado pelo Núcleo de
Estudos Interdisciplinares sobre Envelhecimento existente há mais de 10
anos na UFRGS, além de projetos de extensão consolidados na comunidade
como o CELARI da ESEF/UFRGS. O curso possibilita visão multi e interdisciplinar da área de
envelhecimento relacionada à qualidade de vida, abordando conhecimentos
de diferentes áreas.
Inscrições e informações completas no site da Especialização.
segunda-feira, 15 de julho de 2013
Grandes ganhos com pequena perda de peso
Fonte: Agência Fapesp (15/07/2013)
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foto:Léo Ramos/Revista Pesquisa FAPESP |
Em adolescentes, perder apenas 8% do excesso de peso, o equivalente a
uma redução de 6 a 11 quilogramas (kg) da massa corporal, pode ser o
bastante para desfazer as alterações metabólicas causadas pela
obesidade, manter a fome sob controle e sair da faixa de risco para
diabetes, hipertensão e doenças cardiovasculares, que normalmente
acompanham a obesidade. “Não é preciso perder 20 kg em pouco tempo, como
normalmente se procura fazer, para evitar os problemas de saúde que se
agravam com o excesso de peso”, diz Ana Dâmaso, professora da
Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e coordenadora do estudo
interdisciplinar que levou a essas conclusões. Durante um ano, médicos, nutricionistas, psicólogos, educadores
físicos e fisioterapeutas acompanharam 77 adolescentes de 14 a 19 anos e
peso entre 101 e 120 kg, motivando-os a perderem peso gradativamente,
por meio de exercícios físicos e da incorporação de uma dieta mais rica
em verduras e frutas e de hábitos de vida mais saudáveis, como dormir
mais cedo e pelo menos oito horas, em vez de passar a noite na internet
comendo batatinhas fritas.
Outros estudos já haviam associado a obesidade a riscos crescentes de
diabetes tipo 2, hipertensão, câncer, problemas nos rins, no pâncreas e
no fígado, além de dificuldade para dormir, e detectado que uma perda
de 5 kg de peso reduzia à metade o risco de diabetes. Agora, com esses
novos estudos, começa a ser definido um valor de redução de peso – a ser
confirmado ou ajustado por outros estudos – necessário para recolocar o
organismo em ordem. Os avanços são relevantes porque os adolescentes
representam um grupo de risco para problemas de saúde: estima-se que a
prevalência de sobrepeso entre adolescentes no Brasil tenha triplicado –
passou de 4% para 13% – na última década.
sexta-feira, 12 de julho de 2013
Terapia genética cura crianças impedidas de andar e falar
Fonte: Folha de S. Paulo (12/07/2013)
Médicos italianos anunciaram a cura de uma doença que tira a capacidade
das crianças de andar e falar. O estudo, anunciado na publicação
científica Science, usou uma técnica pioneira de terapia genética para
corrigir erros no DNA. Três pacientes que participaram do estudo já estão indo para a escola. Um segundo estudo, publicado ao mesmo tempo, mostrou que uma terapia
semelhante pode reverter uma doença genética grave que afeta o sistema
imunológico. Pesquisadores de terapia genética dizem que o resultado dos estudos é "realmente emocionante".
Ambas as doenças são causadas por erros no código genético do paciente - responsável pelo crescimento e funcionamento do corpo. Os bebês que nascem com leucodistrofia metacromática parecem saudáveis,
mas seu desenvolvimento começa a regredir entre um e dois anos de idade,
pois parte de seu cérebro é destruído. A Síndrome de Wiskott-Aldrich resulta num sistema imunológico
deficiente. Ela torna os pacientes mais suscetíveis a infecções,
cânceres, e o próprio sistema imunológico também pode atacar outras
partes do corpo.
quinta-feira, 4 de julho de 2013
Equívocos de redação prejudicam trabalhos científicos brasileiros
FONTE: Agência Fapesp (03/07/2013)

quarta-feira, 3 de julho de 2013
Dieta proposta em best-seller prega dois dias de quase jejum por semana
Fonte: Folha de S. Paulo (03/07/13)
Coma o que quiser a maior parte do tempo e, ainda assim, perca peso e
seja saudável. A promessa está no livro "The Fast Diet" --em inglês,
quer dizer dieta do jejum e dieta rápida. O regime está sendo alardeado pela imprensa britânica como o mais
revolucionário desde Atkins (a dieta da proteína), e o livro, lançado em
janeiro, lidera o ranking de best-sellers da versão local do site
Amazon. Em setembro, chegará ao Brasil com o nome "A Dieta dos 2 Dias",
pela editora Sextante.
Os autores, o médico e produtor Michael Mosley e a jornalista Mimi
Spencer, contam que, nos "dias de folga", consomem de batata recheada a
peixe empanado. Ele emagreceu 8,5 kg em três meses; ela, 6 kg em seis
meses. Mosley trabalha na rede de TV britânica BBC. Em 2012, foi cobaia em um
documentário sobre jejum intermitente. Depois de testar jeitos de
jejuar, Mosley criou seu método, chamado de 5 por 2. "As evidências mostram que a dieta intermitente é segura e dá mais
benefícios para a saúde que uma dieta-padrão", disse Mosley à Folha.
COMPULSÃO
Embora a recomendação de Mosley seja não contar calorias nos dias de
folga da dieta, ele diz que exagerar pode colocar tudo a perder. Mas, para o médico Amélio Godoy Matos, da Sociedade Brasileira de
Endocrinologia e Metabologia, a compensação acontece. "A pessoa vai
comer mais nos outros dias." A variação entre quase jejum e fartura pode desencadear episódios de
compulsão alimentar, de acordo com a nutricionista Adriana Kachani, do
Instituto de Psiquiatria do HC de São Paulo.
"É um comportamento de risco. A pessoa pode não saber que tem transtorno alimentar até fazer essa dieta."
A longo prazo, outro efeito visto em ratos de laboratório é o aumento da
produção de radicais livres e o desenvolvimento de diabetes por
insensibilidade à insulina."É uma dieta que perturba o controle do metabolismo", diz Bruno Chaussê, biólogo e pesquisador do Instituto de Química da USP. Para Matos, os benefícios não compensam o risco. "O melhor é comer menos sempre e de três em três horas."
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