Fapesp (30/09/2011)
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© Eduardo Cesar
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Para garantir uma vida mais longa na prateleira aos iogurtes probióticos, feitos com bactérias vivas que resistem ao processo digestivo e chegam intactas ao intestino para melhorar o seu funcionamento, pesquisadores da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) recorreram a uma enzima removedora de oxigênio, adicionada durante o processamento do produto, após a fermentação. A enzima, chamada glicose oxidase, já é utilizada em bebidas para evitar que elas escureçam.